Carrancas que Tarda
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SINOPSE:
“Carrancas que tarda” faz uma referência à cidade de Carrancas (MG), terra ancestral da autora. Trata-se de um livro de poemas com marcas de herança, porque feitos sob inspiração de histórias cheias de mistérios, contadas e recontadas sempre pelas metades. Um olhar tardio sobre a ancestralidade familiar. De certa forma, são poemas enraizados em segredos que nunca foram desvendados e nem serão. Cada pessoa é herdeira de uma história que nunca terminou, pelo menos enquanto estava vivo seu personagem central: um menino que foge, um homem que nunca mais voltou. “Há de ser na ribalta de outro altar / A construção existencial fomentada / Centrada em nós mesmos a cada gestação: / Território onde ninguém pisa sem consentimento” (p.109 – poema Desamparo comum). “Eis-me aqui. / Nem submissa, nem paciente, / mas herdeira” (p.13 – poema Herdeira).
CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO:
Autora: Alzira Maria Ribeiro Araújo
Editora: Fique Firme
Páginas: 132
Ano: 2024
Tamanho: 14 x 21
ISBN: 9788593192180
Idioma: Português
Sobre a autora: Alzira Maria Ribeiro Araújo
1997 – Vencedora do Prêmio Sylvia de Resende Costa – Concurso de Monografias – PUC MG- Instituto de Ciências Humanas, com a monografia “Cidade Oculta: Poder e Violência” – não publicada.
Obras publicadas:
13 poemas publicados no livro Minas em Mim, Prêmio BDMG-Cultural de literatura – Poesia, em 2005.
Soleira para um Império Novo, Edição independente, Editora Manuscritos, em 2009, com ilustrações e capa do artista plástico Décio Noviello e prefácio de Jota Dangelo. Esgotada a 1ª. Edição, fica a 2ª. edição a cargo da Editora Fique Firme - 2024.
Pés sujos de Teresa (Primavera de trapos), livro vencedor do I Concurso de publicação de livros da ParaLiteratura – Pará de Minas-MG, 2017.
11 livros até então inéditos de poesia: A linhagem dos meus afetos, Antiquário do amor sem fim, Esta noite e amanhã, O cochilo das romãs, O lume da pedra, Tranças em fios de água, Pequenos universos, Cerimoniático - poeta observador, Tarde esquecimento e Carrancas que tarda. Também inédito, em 2024, Quem me chama, único livro em prosa da autora, em formato de mini-contos.